A crise ambiental e a emergência climática tocam em pontos que são centrais para a sobrevivência humana e levam a uma reflexão sobre os modelos de produção e consumo da nossa sociedade, o paradigma predominante de exploração predatória da natureza e dos recursos naturais, o estilo de vida urbanizado bastante dependente de combustíveis fósseis e a necessidade de respostas e ações concretas.

Ainda que haja uma sensibilização das pessoas em relação à gravidade das mudanças climáticas e dos seus impactos, as respostas do governo e da sociedade têm sido muito lentas, apesar da quantidade de dados que mostram a urgência de ações.

O enfrentamento das mudanças do clima passa por ações preventivas, planejamento adaptativo e por respostas que devem ser éticas e justas e que contribuam para a melhoria do bem-estar social.